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Negócio do Pistácio chega ao Alentejo

Janeiro carregado de sessões de apresentação pública
A divulgação do negócio do pistácio, como forma de travar a desertificação do interior do país, dinamizar a economia local e regional, criar riqueza e emprego, continua no mês de Janeiro.
As sessões públicas agendadas, levam a cultura do pistácio até Castro Verde, em 12 de janeiro (programa e inscrições gratuitas no link: http://www.espaco-visual.pt/eventos/171/castro-verde-12-de-jan.-sessao-publica-pistacio-uma-oportunidade-com-futuro/); Figueira de Castelo Rodrigo, em 13 de janeiro (http://www.espaco-visual.pt/eventos/172/figueira-castelo-rodrigo-13-de-jan.-sessao-publica-pistacio-uma-oportunidade-com-futuro/); Alvito, em 14 de janeiro (http://www.espaco-visual.pt/eventos/176/alvito-14-de-jan.-sessao-publica-pistacio-uma-oportunidade-com-futuro/); Cuba, em 15 de janeiro (http://www.espaco-visual.pt/eventos/173/cuba-15-de-jan.-sessao-publica-pistacio-uma-oportunidade-com-futuro/); e Serpa, em 19 de janeiro.
Recentemente, entrou em atividade a Fruystach, um novo projecto empresarial, iniciativa da consultora agrícola, líder de mercado, Espaço Visual – Consultores de Engenharia Agronómica.
A ideia é privilegiar as zonas do interior de Portugal, mais deprimidas e onde o clima é mais adequado à cultura do pistácio (frio no Inverno e muito quente no Verão), para produzir e exportar este fruto, contribuindo para gerar mais riqueza na região.

A Espaço Visual, que possui escritório em Beja, é uma empresa que já potenciou outros negócios no país na área agrícola dos pequenos frutos – mirtilo, morango, framboesa, amora e kiwi -, e que aposta agora em toda faixa interior de Portugal, desde Bragança a Beja, para promover a produção em larga escala de pistácio.

José Martino, CEO da Espaço Visual, quer arrancar já com as primeiras plantações , com a perspectiva de chegar em dois anos a mais de 3.000 hectares de uma cultura praticamente inexistentes em Portugal.

Trata-se de um negócio altamente rentável, que implica um baixo investimento e baixos custos de produção. Para o efeito foi constituída a primeira organização de produtores de pistácio, em Portugal, que, além da comercialização e distribuição, dará assistência técnica aos associados.
José Martino garante que o escoamento da produção está assegurado para a União Europeia, onde a procura supera em muito a oferta. Na perspetiva do CEO da Espaço Visual, para suprir as necessidades dos mercados da União Europeia será necessário plantar mais 120 mil hectares.

Os frutos secos estão na moda, pelos benefícios para a saúde, pelo que José Martino defende que o pistácio é uma oportunidade única para dar dinâmica económica a regiões deprimidas.

Nas contas deste especialista, o pistácio pode gerar, em plena produção, um rendimento superior a 10 mil euros por hectare. Para José Martino, não há muitas actividades na agricultura que se aproximem desta cultura em regadio.

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